DAQUELES MOMENTOS FRUSTRANTES.

Quem nunca teve alguém num cargo superior a si, que lhe quisesse lixar a vida (mas lixar com f, boa?), que levante a mão.

Parabéns, são uns sortudos.

Hoje tive uma apresentação sobre uma pesquisa de mercado de uma empresa nacional, para uma cadeira na Universidade. Entre outros trabalhos, andei semanas a tratar deste, pois tinha tempo e queria que ficasse algo digno de boa nota e que parecesse profissional. O meu trabalho foi o terceiro a ser apresentado, após ter assistido a duas apresentação que, pardon my french, estavam uma merda. Eu e o meu colega mostrámos a nossa pesquisa, tanto acerca da empresa como do suposto país para onde poderiam querer exportar, entre outros detalhes que não necessitam de estar aqui expostos. No fim, uma colega disse que não queria apresentar a seguir a nós porque tinha gostado tanto que o trabalho dela ia parecer mau. Sorri-lhe, em gesto de agradecimento, e continuámos na aula.

Pois, a verdade foi que tive zero.
Zero.
O número mais redondinho que existe.

Pelos vistos, o meu professor não entendeu a minha apresentação. Desculpe lá, eu realmente devia era ter dito "A minha companhia é açúcar e vou exportar para o Canadá porque eles consomem muito açúcar e toda a gente precisa de um pouco de doce na sua vida".
A minha vontade foi de chorar lágrimas de sangue, mandá-lo à outra banda e fazer a cadeira por exame. Em vez disso, e para provar que ele a mim não me lixa (outra vez, lixar com f, boa?), quarta feira vou ter outra apresentação de pesquisa de mercado, um teste de marketing e um de gestão.

Já mencionei que estou doente?
Universidade, gosto tanto de ti!